Tecnologia, praticidade e flexibilidade são fatores-chave para quem quer empreender atualmente. E a maquininha de cartão é uma das protagonistas nesse contexto! 

Hoje, encontramos diversos modelos de maquininhas disponíveis no mercado, com diferentes funcionalidades e cada vez mais tecnológicas. Mas é claro que nem sempre foi assim. As mudanças foram ocorrendo gradativamente, conforme as necessidades dos empreendedores aumentavam e os consumidores iam se adaptando às novas modalidades de pagamento. 

Pesquisas revelam que mais de 60% da população brasileira utiliza cartão de crédito para pagar suas contas e realizar compras. Sendo que a maioria destes possui mais de um ou dois tipos de cartões.

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Sabendo disso, no post de hoje, trouxemos um pouco da história e evolução das maquininhas de cartão. Para conferir, é só continuar a leitura!

A evolução das maquininhas de cartão: conheça a história! 

Década de 70

Conhecida apenas como “terminal de pagamento”, a primeira máquina de cartão chegou ao Brasil na década de 70, especificamente em 1972. No entanto, o registro da venda era feito manualmente, já que não havia um sistema eletrônico.  

Funcionava basicamente assim: como ainda não tinha internet na época, as informações dos cartões (que eram em alto relevo para facilitar a leitura) eram impressas em um papel carbono. Esse papel precisava ser assinado pelo cliente e repassado ao banco para compensar o valor da venda.

Por ser uma operação completamente mecânica, o processo dificultava bastante o trabalho dos comerciantes. 

1973 a 1984: implementação do primeiro sistema eletrônico nos Estado Unidos 

Sempre à frente, em 1973 os Estados Unidos implementaram seu primeiro terminal de pagamento eletrônico, ligado à central de dados da Visa, na Califórnia. Os cartões contavam com uma tarja magnética para serem lidos, entretanto, a assinatura do recibo ao fim da transação ainda era necessária. 

1974: a França revoluciona e apresenta um cartão de chip 

Roland Moreno ficou conhecido por inventar e registrar o primeiro cartão de chip, o famoso Smartcard. Seu uso começou a ser difundido em 1985 e, a partir de 1992, tornou-se obrigatório em todos os cartões de débito do país. 

1995: enfim, o terminal eletrônico chega ao Brasil 

Nesse momento, as máquinas já contavam com um mini teclado para que o usuário inserisse sua senha PIN de 4 dígitos para realizar a transação. Inicialmente, as adquirentes aceitas eram Visanet e Redecard.

A primeira operava somente com pagamentos da bandeira Visa, e a segunda, apenas com Mastercard. Apesar do avanço, a aceitação de duas únicas bandeiras limitava o progresso de outras empresas no mercado. Além disso, o comerciante precisava ter uma maquininha de cada adquirente. 

2010: o fim da exclusividade 

Após 2010, quebrou-se essa exclusividade da Visanet, que mudou para Cielo, e Redecard, que se tornou Rede. Isso abriu espaço para que novas fintechs e empresas adentrassem ao mercado, aumentando a competitividade. 

De lá para cá, as mudanças não pararam mais. Pudemos ver a chegada de terminais compatíveis com telefone celular, terminais sem fio e as diferentes opções de conexões: com cabo ethernet, SIM cards 2G, 3G e 4G, Wi-Fi e bluetooth. 

Toda essa transformação causou um grande impacto para os empreendedores que tiveram a missão de acompanhar a evolução das máquinas e se adaptarem para poder oferecê-las aos clientes. 

Atualmente, existem vários tipos de maquininhas de cartão: 

• Maquininha POO Wireless 
• Maquininha POO 
• Maquininha TEF 
• Maquininha POS. 

Como as maquininhas beneficiam os empreendedores

Entre as principais vantagens de trabalhar com essa modalidade de pagamento, estão: 

• Aumento das vendas, já que os clientes têm mais flexibilidade para pagar 
• Retenção de clientes 
• Diminuição de problemas com troco 
• Redução do risco de inadimplência
• Aumento da segurança das transações. 

E então, o que achou deste conteúdo? Você acabou de conhecer a evolução das maquininhas de cartão. Para ler outros artigos como esse, não deixe de acompanhar nosso blog e nos seguir nas redes sociais! 

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